12 de jan. de 2020

Árvore genealógica. Comentários do blog

  1. Olá, sou filha de Paulo Noronha (casado com Elaine Barbosa Costa, depois Elaine Costa Noronha da Silva), tetraneto 4 de D. Pedro, e tenho uma filha, Laura Noronha Bertozzi. Meu nome é Priscila Noronha Bertozzi, sou casada com Leonardo Palhares Bertozzi. Como faço para incluir nossos dados e fotos no site?

    Adorei descobrir minha árvore genealógica paterna!
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    1. Este comentário foi removido pelo autor.
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  2. Anônimo17:03
    Olá Priscila, Me chamo Julio foi meu pai Henrique que fez com que seu pai e tios figura se na genealogia... se quiser passa os dados via e-mail eu peço a ele que registre , já vi sua filha na TV ela é muito inteligente ...é pelas origens
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    1. Júlio, pode mandar email.para pribertozzi@gmail.com.

      Muito obrigada!
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  3. EU SOU ROBERTO GOUVÊA COSTA MARQUES,
    FILHO DE JOÃO EPIPHANIO GOUVÊA COSTA MARQUES X CÉLIA ( FERREIRA DE ALMEIDA) GOUVÊA COSTA MARQUES.
    NETO DE OLGA SOARES DE GOUVÊA X OCTAVIO DA COSTA MARQUES
    FILHA DE (1)FRACISCO SOARES DE GOUVÊA E ISABEL ALVES DA SILVA
    FILHO DE LUCAS SOARES DE GOUVÊA E IGNÃCIA RODRIGUES D'HORTA. FILHOS:

    (1)FRACISCO SOARES DE GOUVÊA X ISABEL ALVES DA SILVA
    LUCAS S. GOUVÊA
    MANOEL S. GOUVÊA (MANECO)
    ANTÔNIO S.DE GOUVÊA X JEANNE ISNARD (ANTÔNICO)
    LUIS S.DE GOUVÊA (LULU)
    ANTÔNIO S. DE GOUVÊA
    ANTÔNIA S. GOUVÊA
    HILÁRIO S. DE GOUVÊA X RITA DE CASSIA NABUCO
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  4. Ola Julio. Espero que esteja bem..... Sou o Fernando Luiz Noronha da Silva, primo de seu pai.
    Fui casado com Rosana D'Stefani Noronha da Silva (falecida) e tenho duas filhas, Juliana D'Stefani Noronha da Silva e Anna Luiza D'Stefani Noronha da Silva, ambas solteiras por enquanto.

    Meu irmão, Luiz Angelo Horta Noronha da Silva, foi casado com Ana Cristina Alves (divorciado) e com ela teve duas filhas, Ana Amélia Noronha da Silva que casou com Paulo (não sei sobrenome) ....e com ele teve dois filhos homens, o Luiz Eduardo Noronha e o João Pedro Noronha (adolescentes); e a Maria Tereza que casou com o André Freire e com ele teve 2 filhas a Heloisa e a mais nova (que não me recordo o nome).. se precisar os dados completo e datas para atualizar a árvore me avise que providencio.

    O Paulo, meu outro irmão, minha sobrinha Priscila já te passou os dados.
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  5. ANA LUCIA AROCHA06:22
    Olá bom dia, me chamo professora ANA LUCIA AROCHA, moro em uma cidade chamada UNISTALDA, RS/ E teria este nome por ser a mãe do general DINIZ DESIDERATO HORTA BARBOSA E ESTOU A PROCURA DOS FAMILIARES DE UNISTALDA AMALIA HORTA, que por pesquisas realizadas venha a ser parente, veja bem esta pesquisa quer chegar até algum registro, foto ou documentos que provem a existência de UNISTALDA AMALIA HORTA.
    sou professora e trabalho na secretaria de educação e cultura de UNISTALDA, E PARA NÓS É MUITO IMPORTANTE DESCOBRIR ESTAS ORIGENS , JÁ QUE AQUI NÃO EXISTE NENHUM REGISTRO DISSO SOMENTE QUE ELA FOI MÃE DO GENERAL HORTA BARBOSA.

6 de ago. de 2018

Adila Celeste de Vasconcellos Horta, certidão de nascimento


Antenor Alves Horta




































Do livro Capistrana da vida, de Dirceu de Vasconcellos Horta, filho de Antenor Alves Horta:

"Era assim o meu pai e sua maneira de ser — sua inteligência, espírito jovial e honestidade fizeram minha mãe admirá-lo sempre. A nós, seus filhos, legou-nos a firmeza de caráter. Exerceu por certo período a profissão de jornalista, na Imprensa Oficial de Minas e a advocacia criminal em Diamantina e circunvizinhança. Faleceu logo que terminei meu curso ginasial. (...)
Eram rigorosos e severos os costumes da época, notadamente no que tange ao relacionamento dos jovens. Em razão dos rigores,  a inexistência do telefone e dificuldade de comunicação, surgiu a Serenata, uma das poucas maneiras de que dispunha o jovem para se declarar à sua amada.
Igualmente, mamãe não encontrou moleza para se casar com papai. Apesar de ser a família Horta, tradicional em Diamantina, seu pai, Francelino, expert e comerciante de diamantes. Antenor, meu pai, tinha alma de boêmio. Espirituoso, frequentava as as boas rodas, e para não fugir ao costume da terra, era chegado a uma serenata "bem regada”.  Meu avô já era falecido. A austeridade, e consequente
conservadorismo da vovó Therezinha não endossavam o gênero que
Antenor fazia. Todavia, mamãe como as suas irmãs Olinda(Lilinda) e Maria Dolores (Lourinha) foram educadas no Colégio Nossa Senhora das Dores. Mamãe era a mais avançada: tocava bandolim, fazi poesias, e escondia livros de Júlio Verne debaixo do colchão.
Tomou-se de amores pelo Antenor, logo que ele regressou de São Paulo, onde cursara a escola de Direito até o 4o ano.
A viagem de Diamantina para São Paulo, a estada ali e o curso de Direito eram dispendiosos. A situação financeira do seu pai Francelino, por uma série de fatores - a Abolição, redução na produção de ouro etc, impediu que ele continuasse seu curso, o que o levou a exercer a advocacia como provisionado.
Em Diamantina, àquela época, mantinha-se a tradição da missa da madrugada, celebrada às 4 horas. Habitualmente a ela se socorriam os os recém-saídos das serenatas ou dos bailes. Certa vez, vovó Therezinha, acompanhada de minha mãe, ao ingressar na Sé (Matriz), deparou-se com meu pai recostado num banco, ao final da igreja, num cochilo mais profundo. Sem perda de tempo disse: "Eis, minha filha, o homem a quem você ama... "
A resposta de minha mãe foi imediata: "se isto é defeito, meu amor é caridoso".
E foi assim que se casaram e de sua união vieram os sete filhos.
Mas meu pai sempre manteve aquele espírito boêmio e gozador. Ele era muito amigo de um senhor João Carlos, de uma família tradicional em Diamantina, pessoa dotada de sentimentos nobres e humanos, sempre solidário aos que dele precisavam. Havia outro João Carlos, tido e havido como um impiedoso agiota. Aliás, na verdade, bastante exercida em Diamantina. Mas, dos que conheci, nenhum foi bem sucedido.
Voltando à história, certo dia alguém veio ao meu pai e noticiou: "O João Carlos morreu". A resposta não se fez esperar: "Qual deles? O que chora ou o que faz chorar?". Felizmente foi o último.
Conta Cícero Caldeira Brant, meu padrinho, em seu livro Memórias de um Estudante, em que usa o pseudônimo de Ciro Amo, que quando estudantes em São Paulo e residentes na pensão da Rua Marechal Deodoro, 14, em novembro de 1904, eclodiu no Rio a revolução chefiada por Lauro Sodré contra o Presidente Rodrigues Alves.
A situação no Rio era gravíssima.
"Antenor Horta fez um troça perigosa, ...chegou à janela que dava para a rua e começou a gritarViva a Revolução!... Viva o Dr. Lauro Sodré! Morra Rodrigues Alves!
Tentamos arrancar Antenor da janela dizendo-lhe:
—É uma imprudência! Uma loucura! A polícia invade a casa!
— Pois então eu desço! exclamou ele.
E desceu até a porta da rua, já cheia de policiais e bombeiros por causa dos gritos sediosos.
Quando os soldados avançaram para prendê-lo, o Antenor tirou do bolso um revólver.
— Afastem-se que eu atiro!
Os soldados recuaram correndo, mas vieram voltando colados à parede...
O Antenor, à porta da pensão, fingia que não os via. Mas, quando chegavam perto, apontava-lhes o revólver e eles fugiam de novo.
Depois de brincar assim por mais de um quarto de hora, o Antenor atirou no meio deles o revólver, gritando:
—  Covardes! Vejam do que vocês estão correndo!... De um revólver de criança!
Só então os bravos e valentes soldados agarraram o Antenor e o levaram para a polícia. Horas depois foi ele posto em liberdade".
Não houve habeas corpus.
Em Diamantina, haviam levado a peça teatral Vida, Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo. Meu pai fez o papel de Jesus.Logo após a sua apresentação, quando viajava de trem para Belo Horizonte, parou em Corinto, onde se fazia baldeação. Alguém, ao vê-lo, contou que estavam levando naquela noite, a Vida de Cristo, mas estava enfermo o jovem que faria o papel de Jesus.
Arguindo que era a mesma peça levada em Diamantina, pediram-lhe se seria possível passar ali aquela noite. Aceitou a substituição. Corria a exibição; o Cristo já crucificado, cabeça pendida. Chegou a hora do fel, que haviam esquecido. Veio o
corre-corre. Alguém pegou a esponja presa à ponta de um bambu - estava seca — e perguntou: onde molho está m? Alguém respondeu:
- Na cachaça que está aí ao lado.
Molharam e a levaram à boca de
Cristo, que erguendo a cabeça pediu:
- Mais fel! Mais fel!
Desde crianças, meus irmãos e eu aprendemos a respeitar admirar uma figura querida, talvez, hoje o decano dos diamantinenses, o Dr. José Geraldo Jardim. José Jardim teve uma irmã Elvira - que se casou com meu tio Majorzinho - filha de D. Perciliana, irmã do Arcebispo D. Serafim e do Dr. Catão Jardim, avô materno do Dr. Ivo Pitangui, filho da D. Stael e do Dr. Pitangui.

Conta José Jardim que de certa feita, por ocasião de uma das campanhas políticas em que se achava envolvido, meu pai lhe disse:
- Vocês são inocentes — não sabem fazer o jogo da política. Quem bem o fazia era o nosso líder, X, quando da campanha da Aliança Liberal.
E narrou:
- Quando à noite o pessoal fazia o footing pela Capistrana, o X me pegava pelo braço, levava-me até a sacada do prédio do Ponto Chic (era o bar central mais frequentado da cidade) e dizia:
- Antenor, faça um discurso para abrir o nosso comício. Começava eu a falar. Se os transeuntes parassem e aplaudissem, ele me puxava para trás e tomava a palavra. Se não dessem atenção ao meu discurso, fracassando a iniciativa, ao lhe perguntarem:
- O que foi aquilo, que vexame?  Respondia:
- Bebedeira do Antenor."

Antenor Alves Horta, diamantinense, flautista, escritor, casado com Adila Celeste de Vasconcellos Horta

30 de out. de 2015

Os Menezes unidos jamais serão vencidos



Conheci Maria do Maria do Carmo de Menezes, ou Lili, na Menezada. Linda e simpaticíssima como todos nós, Menezes. Ela tem uma doença sem cura e precisa de benfeitores para custear um encontro de atáxicos em Goiânia. Peço aos amigos que colaborem, participem, compartilhem, curtam a página. Juntos, somos mais fortes. Esta é parte de nossa história:
Um viúvo com filhos casou com uma viúva com filhos e tiveram oito filhos. Meu avô materno Levy de Menezes, Tio Hely, Tia Mariquinha, Tia Zizinha, Tia Tininha, Tia Antônia, não sei o nome de todos. Rs. Os bisnetos dessa filharada fizeram um encontro em BH, minha terra, chamado Menezada. Foi muito divertido conhecer esses novos parentes Menezes, nome que trago por parte de pai e de mãe, sou Menezes duas vezes, com muito orgulho e humor, característica também dos Menezes. Meus primos Horta não se sintam traídos pois nossa bisavó Adila Celeste também é filha de uma Menezes Vasconcelos. Como os Buendía, temos várias Vicentinas, Martas, Marizas. Como são interessantes as histórias de todas as famílias. Os meus Menezes vieram de Pitangui e de Diamantina, ambas cidades mineiras.





















https://www.facebook.com/ataxicos/?pnref=story
Éste será nosso primeiro encontro. Para nos conhecermos, conversarmos sobre a doença, o que cada um faz, pensa, sente. Compartilhar experiências., já que não existe remédio. Eu não conhecia nenhum atáxico antes de entrar para o grupo de whatsapp "unidos venceremos".
O encontro será numa chácara em Goiânia nos dias 20, 21 e 22 de novembro. Nosso objetivo, além de trocarmos experiências, é tornar a doença mais visível, já que poucas pessoas conhecem.
Muita gente que tem a doença se recolhe, tem vergonha. Cai em depressão. Principalmente os mais jovens. E um destino difícil, carregar o corpo a vida inteira.
Muitos atáxicos não têm condições de ir no encontro, não só pela passagem mas também pelo custo do encontro: aluguel, alimentação, etc.
Estarão presentes um educador físico, um neurologista, e a Rede Record.

 "A minha ataxia não é classificada, parece que não é hereditária a não ser que seja o primeiro caso da família. Mas os sintomas são os mesmos. Eu não escrevo mais e não consigo fazer mais nada em casa. Temos uma doença que afeta o cerebelo, então afeta primeiramente o equilíbrio depois a coordenação motora, a voz, e finalmente a pessoa vai pra cama. Mas não afeta o cognitivo .
Ha seis anos surgiram meus primeiros sintomas" .











"Precisamos que a indústria farmacêutica e o Estado se interessem em estudá-la. A doença atinge todas as faixas etárias e sexo. Ataxia é uma doença pouco conhecida e pouco estudada. É uma atrofia cerebelar, uma doença neurológica, rara, progressiva, e sem cura. Os médicos demoram muito para diagnosticá-la."





























"Os sintomas são: visão dupla, falta de equilíbrio, andar de bêbado, falta de coordenação e engasgo.
Depois a pessoa vai pra cama mas o cognitivo é preservado
É de origem portuguesa mais especificamente do Arquipélago de Açores. No mundo inteiro é uma doença rara e pouco conhecida pelos médicos. No Brasil, a prevalência é no Rio Grande do Sul, porque Porto Alegre foi colonizada por casais açorianos que vieram para cá.
Há atáxicos que procuram tratamento por células tronco, na China ou nos países orientais. Inclusive um atáxico de Maceió conseguiu na justiça as passagens. Mas os médicos daqui falam que não adianta. Existe um caso pra cada 100 000 pessoas. A ataxia mais comum no Brasil é a de Machado Joseph que é hereditária. E a doença do Guilherme Caram, que já perdeu a mãe e um irmão pela ataxia. Não tem idade nem sexo.
No Facebook e no Youtube há vários links sobre ataxia."



22 de out. de 2015

Marco Antônio

"Marco Antônio é o geniozinho da família Horta, quando criança era inventor científico, você entrava no quarto dele tinha alarme, tudo se movia... menino e adolescente, fazia todos os cursos por correspondência que pintasse, levava a sério, e concluía com a nota máxima. Só me opus quando ele quis fazer o de alterofilismo(rss) Ele é uma outra história, a da outra perna da minha família. Uma crônica é pouco. É filho da Neide, irmã do papai. O Xexeo é queridinho nosso, dos cariocas, ele é mineiro de Belzonte". (Tania Horta)