Tania disse:
"Também lembro assim mesmo da vovó Terezinha ( como eu a chamava) e , modestamente, eu acho que era a bisneta preferida dela. Claro, eu era a preferida da Tia Lourinha, filha dela que criou papai e que era a minha madrinha. Tenho um poema para ela ("Tia Lourinha")e outro para ela e Lilinda no meu livro " Coração Fechado para Obras".
Me lembro de correr para a cama da vovó Terezinha quando fugia de alguém com quem estava brigando, minha irmã ou uma prima, e que ela me escondeu sob os lençois. Eu dizia ser "o presente da tia Lourinha," pois havia nascido no mesmo dia que ela : 4 de Fevereiro.
Quanto à casa de vocês, também tenho essa lembrança do lago entrando na casa, cujo exterior era separado por um vidro. Você sabe o endereço?
Lembro-me também que eu exauria tio Francisco ( era como chama seu pai, que era meu padrinho) de tanto querer colo e brincadeiras. Mas tarde, no Minas Tenis Clube, eu adorava quando ele me mandava abraçá-lo pelo pescoço e girava comigo naquela roda de atleta pelas quadras e gramado do clube. Lembro-me também dos banhos de piscina.
O apelido que ele me dava, pelo qual me chamava, era "Dogega". Isto porque eu levantava com frequência exaustiva os bracinhos pedinte:
-Dogega eu, dogega?"
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